Ultimamente, no cinema surgem documentários interessantes, tais como o que está actualmente nos cinemas "Inside Job" que fala sobre a crise de 2008. Ainda não tive a oportunidade de ver, mas pretendo assistir brevemente.
O "The Cove", do qual já fiz uma postagem sobre o mesmo aqui no blog em tempos, também é um documentário super interassante que fala numa baía existente no Japão onde matam os golfinhos! Triste mas interessante!
Podiam até fazer mais documentários sobre mil e um temas!
E está também nos cinemas "Babies" que vi este fim-de-semana e que achei bastante fraco, para não dizer fraquissimo!
Não existe um único diálogo, nada se aprende, não nos serve para adquirir conhecimento nenhum, nada!
Ainda pensei que o documentário falasse dos vários tipos de choro nas crianças ou das diferenças culturais da educação em diferentes povos, uma vez que o documentário baseia-se em 4 crianças, uma que vive na Namibia, outra na Mongólia, outra em Tóquio e por fim uma outra criança da Califórnia!
Mostram apenas imagens dos bebés até à idade de 1 ano, a brincarem sozinhos, ou a chorarem, e mais nada!
Na Namibia as mães limpam as caras dos filhos com a própria língua! Lambem a cara dos filhos e cospem as ramelas! Juro, vejam o documentário, se é que aquilo se pode chamar de documentário, quando não é pronunciada uma única palavra!
As mães, na Namibia, passam a vida a amamentar as crianças, mesmo depois de mais velhas, provavelmente pela escassez de alimento existente naquele país e por isso tentam ao máximo ter leite para alimentar os seus filhos!
Confesso que apesar de ter ficado bastante decepcionada com o documentário, a familia que mais gostei de ver foi a Japonesa.
Na Móngolia enrolam os recém-nascidos num cobertor, mas de uma maneira bastante apertada, será apenas para as isolraem completamente do frio ou terá alguma finalidade prenderem o cobertor de tal forma e até mesmo com um cordão à volta, que a criança não consegue sequer dobrar as perns ou afastá-las um milimetro que seja!
Também cortam o cabelo dos bebés deixando apenas o tal "toquinho" de cabelo atrás, imitando uma pequena trança ou rabo de cavalo.
A criança dos EUA de facto é a que possui mais brinquedos e tem mais acesso a diversas actividades, sejam musicais, etc.
Resumindo, um documentário onde não são pronunciadas qualquer tipo de palavras e onde não aprendemos nada, pois nada é dado como experiência ou fornecimento de algum conhecimento e informação.