HUNGRIA - Viagem

Na nossa viagem à Hungria fomos a Budapeste.

Os pontos principais são a Ponte da Liberdade, ou a Ponte das Correntes:

Que divide a zona de Buda da zona de Peste. Buda é uma zona com mais vales, ou seja, uma cidade cheia de altos e baixos, onde se pode ver St. Gellert:

O Palácio Real:

O Rio Danúbio é o que divide Buda de Peste.

Peste é uma zona mais plana, onde tudo parece ter sido feito num local já pré-destinado. Em Peste podemos visitar o Parlamento.

Rodeado de diversas estátuas e homenagens.

À saída da Ponte da Liberdade, do lado Peste:

A vista de Cittadela:

Bem lá em cima, a Estátua de Gillbert Hill, na Cittadela:

De onde se pode ver a diferença de Peste para Buda (2ª foto):

Outra das Pontes existentes em Budapeste, é a Ponte de Elizabeth, em Homenagem à Rainha de Inglaterra.

Nas margens do Rio Danúbio, podemos ver o Memorial dos sapatos de ferro dos Judeus vitimas do terror do movimento fascista hungáro, que foram assassinados a tiro directamente para o rio entre 1944 e 1945.  

                                                    

Mesmo em Frente ao Parlamento:

                                       

Passeamos ainda pela Praça dos Heróis...

                                                   

                                         

                                         

O ponto alto da nossa viagem foi quando encontrámos uma Pista de Patinagem com uma vista fenomenal.... Um castelo mesmo em frente, e uma pista enorme.. do tamanho de um campo de futebol... esta Pista ficava mesmo em frente à Praça dos Heróis.

E cá estamos nós com os nossos patins nos pés..... no inicio não caímos mas quando começamos a ganhar alguma confiança e a tentar andar bem mais depressa surgiram as quedas constantes...

A Ponte das Correntes ou Ponte da Liberdade à noite:

Foi uma viagem que ficará nas nossas mentes para sempre, como todas as outras!

REPÚBLICA CHECA - A Sua Origem

A história da República Checa ou Tcheca começa em 1 de Janeiro de 1993, quando a Checoslováquia separou-se em dois países pacíficamente, resultando em repúblicas independentes: a República Checa e a Eslováquia. O reino da Boêmia, que actualmente integra a República Checa, foi uma potência regional que atravessou graves conflitos religiosos.

Uma das figuras mais importantes da história da Boêmia foi o Rei Carlos IV que fez de Praga a capital da República Checa. Mais tarde, a Boêmia caiu sob influência dos Habsburgos e passou a fazer parte do Império Austriaco. Depois do colapso deste estado, que se seguiu à 1ªGuerra Mundial, os checos e os seus vizinhos eslovacos juntaram-se e formaram a república independente da Checoslováquia em 1918. A Checoslováquia foi invadida pelos alemães em 1939, quando Hitler ocupou o resto das terras checas e o restante da Eslováquia declarou independência. Depois da Segunda Guerra Mundial, as terras checas passaram a ser governadas directamente pelo estado alemão e com consequência da ocupação alemã, mais de 30.000 judeus que ali viviam foram mandados a campos de concentração e mortos. Na 2ª Guerra Mundial, um governo em exílio eslovaco foi estabelecido em Londres por Edvard Benes, que foi reconhecido como presidente da Checoslováquia pelos Britânicos e seus aliados. Ele voltou ao poder como presidente quando a Checoslováquia foi libertada em 1945.

Com o final da 2ª Guerra Mundial, Edvard Benes aprovou um decreto que estabelecia a deportação massiva dos traidores da Segunda Guerra Mundial, com o qual milhares de alemães e húngaros tiveram que abandonar as suas terras na Checoslováquia.

Na década de 80, com a aparição de Mikhail Gorbachev, a União Soviética inicia-se em um período de abertura. Entre novembro e dezembro de 1989, uma revolução pacífica, chamada de Revolução de Veludo, fez com que o Partido Comunista perdesse o monopólio do poder e com isso a Checoslováquia voltou a ser uma democracia. Em 1991 e 92 surgiu um movimento nacionalista que se traduziu na independência da República Checa e da Eslováquia no ano de 1993. Em 2004, a República Checa ingressou de forma conjunta com a Eslováquia na União Europeia e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

REPUBLICA CHECA - PRAGA - VIAGEM

Na nossa viagem a Praga, chegou mesmo a nevar!

Visitámos todos os pontos turísticos da cidade, maioritariamente a pé!

Para quem quiser ir a Praga não se esqueçam de passar pela Obecni Dum:

Passem também pelo Edificio da Dança:

A parte central e mais turistica da cidade, é mesmo a zona velha, onde podem atravessar o Rio Vltava ou o Rio Moldava, pela 2ª ponte mais antiga da República Checa - A Ponte Carlos, que antigamente era chamada de Ponte de Pedra.

 

Visitem ainda a Catedral e a Prasna Brána:

Não nos podemos deixar de esquecer do atracção da cidade, o designado Orloj, um relógio astronómico medieval, que se encontra na fachada da perfeitura municipal. Este relógio mostra a posição do sol e da lua no céu, mostra ainda a "caminhada dos apóstolos" que é considerado um "show" mecânico representado a cada troca de hora com as figuras dos apóstolos.

Na Praça onde se encontra este relógio, existe um restaurante - Restaurante Orloje,onde podem almoçar, como nós fizemos, que se situa mesmo em frente ao Relógio, e podem ficar a aguardar a hora certa para assistiram ao "show mecânico", que na nossa opinião limita-se apenas ao acto de uns bonequinhos surgirem pela parte de cima do relógio (representando os apóstolos) que vão girando enquanto o relógio "bate as badaladas":

Podem ainda visitar a Chrám Matky Bozi Pred Tynem:

Ainda a Chrám Sv. Mikuláse:

E por fim, a Prazsky Hrad:

                                      

Para quem vai a Praga, desengane-se que os Checos falam inglês.... os mapas turísticos, como podem calcular, estão todos identificados por ruas com nomes estranhos, que mal conseguímos pronunciar o seu nome, e mesmo que queiram pedir informações vai ser complicado.... Mal "hello" eles conseguiam dizer, além de não serem pessoas nada sociaveis! Mas é mesmo essa a aventura! Venha a Rússia e o Japão! É uma cidade facíl de conhecer... porque além de pequena, tem poucos pontos turísticos.

HUNGRIA - A Sua Origem

O império romano chamava a região a oeste do Danúbio de Panônia. Os hunos começaram a migrar para essas terras construíndo o império dos hunos. A designação Hungria ou Húngaros provém do termo turco "onogur" que significa dez flechas, nome que indica a unificação da força "militar" deste povo. Após a queda do Império Romano, sucederam-se ondas de migração dos germanos, eslavos, ávaros, francos e bulgaros, que entraram na planície da Panônia. Foi o filho de Géza que fundou o Reino da Hungria. Entre 1241 e 1242 uma invasão mongol devastou a Hungria de tal forma que causou elevadas perdas de vidas e de propriedades. Quando os mongóis se foram embora o rei da época mandou construir castelos de pedra que seriam importantes para próximas batalhas. Estes castelos permitiram que o Reino da Hungria se livrar-se das ingerências polacas, boêmias e papais, consolidando a sua independência, independência esta que chegou ao fim em 1526 após a queda de Belgrado e a derrota para o Império Otomano. O reino foi então dividido em 3 partes: O terço meridional caiu sob o controlo otomano e o ocidental sob o austriaco, enquanto que a porção oriental permaneceu independente com o nome de Principado da Transilvânia e sob a dinastia dos Habsburgos. Com o recuo dos turcos, iniciou-se a luta da nobreza por autonomia no seio do Império Austríaco.  Em 1867, após duras batalhas, a Aústria obrigou-se a fazer reformas internas para evitar a independência hungara e fez um acordo no qual reconhecia o estado autonomo da Hungria, surgindo assim a chamada Monarquia Dual ou Austro-Húngara. O governo húngaro era autónomo mas obedecia às mesmas regras que a Aústria. O tratado de Trianon foi criado para se refazer pazes com os países vencedores, o que determinou as fronteiras da Hungria, que foi reduzida a 93.000km2. A Roménia recebeu a Transilvânia e a Croácia, Eslovénia e a Voivodina uniram-se à Sérvia. A Checoslováquia recebeu a Roténia e a Eslováquia.O país perdeu então 71% do seu território e 66% da sua população, bem como as suas reservas e o seu único porto maritimo. Embora a Hungria não quisesse aceitar a divisão do seu país, a verdade é que estava bastante enfraquecida e não tinha força militar para desfazer o tratado.  O únicopaís que ofereceu ajuda para reconquistar as terras foi a Alemanha nazista. Após o suicidio de Teleki Pál, o primeiro-ministro húngaro, que não concordava com uma Hungria nazista, aliou-se aos nazistas alemães na expectativa de recuperar os territórios perdidos. Entre 1938 e 1941 a Hungria retomou os seus territórios como a Eslováquia, a Rutènia, a Transilvânia e parte da Jugoslávia. Declarou então guerra contra a União Soviética a favor das ordens alemãs. Contudo, ocorreram sucessivas derrotas e milhares de soldados húngaros foram enviados para campos de guerra e aniquilados. Hitler com medo que os hungaros mudassem de lado ordenou a invasão da Hungria em Março de 1944. Mas após diversas batalhas os alemães foram derrotados. A Hungria adeiriu à OTAN em 1999 e à União Europeia em 2004.

Eslováquia - Bratislava - Viagem

Na nossa visita a Bratislava, a capital da Eslováquia, foi apenas à noite e praticamente de passagem.
Como já haviamos referido anteriormente, a nossa máquina fotográfica à noite não tira "grandes fotos" e a cidade, apesar de termos feito um passeio rápido e nocturno, deu para perceber que é uma cidade pequena e "fraquinha"! Um pouco suja, pareceu-nos!
Aqui está uma foto da Ponte de Bratislava, que mais parece um ovni...:

A Catedral de San Martin:

O Castelo de Bratislava:

O Palácio Primacial:

A bandeira da Eslováquia:

Foi apenas uma visita passageira, que deu para ficar com uma noção da cidade à noite.